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Para consternação do Sr. Coutsoukis, a mãe recorreu da
decisão das horas que Teddy deveria passar com o pai,
escolhendo por sua vez que a criança deveria ser
cuidada por "baby sitters" até às 11:30 da manhã.
Contudo, o Sr. Coutsoukis sentiu que esta decisão
seria a melhor que poderia obter segundo tais
circunstâncias as quais, incluíam o receio por parte
de uma juiza feminista, e o tratamento visivelmente
injusto praticado para com os imigrantes em tribunal e
também a possibilidade que o tribunal tinha de dar a
custódia exclusiva à mãe, com direitos limitados para
com o pai, tal como aconteceu subsequentemente.
Tendo deixado o seu trabalho que lhe rendia cerca de
$70,000 anuais, a mãe pediu a permissão do tribunal
para se mudar para Nova York, citando ter ali melhores
oportunidades para a sua carreira.
Ela mudou-.se para Nova York em Abril de 1997 e o Sr.
Coutsoukis seguiu uma semana mais tarde acompanhado de
Teddy. Ele mudou o seu negócio de modo a puder ficar
junto da sua filha.
Aquando da chegada a Nova York, a Sra. Samora requereu
uma petição no Tribunal de Família de Weschester e
solicitou uma ordem de impugnação restritiva
temporária.
Em Junho, com a Sra. Samora a afirmar que ele tinha
violado a ordem, o Sr. Coutsoukis foi arrastado da
sala do tribunal com algemas. Ele foi levado perante o
tribunal sem direito a ser ouvido e sem admissão de
culpabilidade, até mesmo sem ser informado dos
direitos de representação por advogado, e em completo
menosprezo da Lei de jurisdição Uniforme de Custódia
de Crianças (UCCJA).
O anterior Juíz Judge Ingrid
S. Braslowdo Tribunal de
Família de Nova York, baseado nas alegações sem
fundamento da
Sra. Samora suspendeu a ordem
proveniente do Oregon e reduziu de um modo drástico o
tempo que o Sr. Coutsoukis tinha para visitar
semanalmente Teddy.
Tendo ficado aterrorizado e tendo visto a sua filha severamente diminuída, o Sr. Coutsoukis consentiu a ordem de protecção num audição subsequente realizada em Setembro de 1997. Ele assim o fez "sem admitir", enquanto vociferava, negando as alegações da Sra. Samora.
O juíz dissolveu a modificação da petição da mãe em
detrimento e restaurou a ordem do Tribunal de Oregon.
No entanto, no decorrer de três meses, Teddy apenas
teve a permissão de ver o seu pai poucas vezes e sob
observação no YWCA. No seguimento da nova decisão,
a
Sra. Samora recusou a permissão de deixar que o pai
visse Teddy tal como especificado na Ordem de Oregon
então em vigor, excepto por poucos minutos numas
instalações para re-abilitação para crianças.
Durante essa visita a Sra. Samora trouxe uma marmita a
qual o Sr. Coutsoukis (um cozinheiro de primeira
classe) descreveu como sendo "um vomitado branco" para
Teddy se alimentar.
Anteriormente a essa audição no verão de 1997, a Sra. Samora tinha levado Teddy a uma consulta com o Dr.
Darryl DeVivo no Centro Médico Presbiteriano Columbia,
pedindo que Teddy fosse colocada sob
dieta ketogénica. Teddy foi conduzida ao hospital em Agosto para
efectuar exames e para ser colocada sob essa dieta.
A Sra.Samora levou Teddy duas vezes à sala de
emergências, devido a hospitalizações de emergência
após ter sofrido de ataque de apoplexia que
ultrapassaram "mais de 15 minutos".
Em Maio de 1998 o decreto de divórcio de Oregon deu
entrada pouco depois de Oregon ter negado a petição
para modificar o ordem de visita/custodia e a custódia
foi dada à Sra. Samora.
Em Agosto 1998, Oregon declinou a jurisdição deixando
o caso nas mãos dos tribunais de N.Y.
[*Em Abril 1999, no seguimento de uma campanha para a
impugnar, o Juíz Braslow recusou-se a continuar
quaisquer procedimentos futuros em relação a este caso
e a deixar as barras dos tribunais a médio prazo em
Dezembro desse ano.]
A Sra. Samora tinha levado novamente Teddy ao Dr. Darryl De Vivo no Centro Médico Presbiteriano Columbia.
Aí colocaram a criança sob dieta ketogénica, uma dieta
muito nociva e perigosa, com enormes restrições à
ingestão e gorduras, não obstante a falta de provas
científicas que provem que essa dieta possa ser útil
para esses casos.
Após ter observado os relatório sobre Teddy, o Dr. Oas
escreveu uma carta voluntária ao tribunal afirmando
que Teddy tinha apresentado perdas regressivas
cognitivas, de linguagem e desenvolvimento físico.
Esta carta baseava-se nos relatórios de professores de
educação especial que ensinam nas escolas em Ossining,
Nova York. Ele afirmou que a terapia que actualmente
lhe estava a ser administrada era inadequada para as
suas necessidades. Continuou afirmando que a criança
necessitava intervenção paternal diária e que ele
acreditava que o Sr. Coutsoukis era quem seria melhor
aconselhado.
O Dr. Oas reiterou mais tarde a sua recomendação,
dizendo que desde Junho de 1997 os déficites
comportamentais de Teddy tinha aumentado
substâncialmente, enquanto que antes de ser separada
do pai tinha recuperado espectacularmente. O declínio
teve ocorrência aquando dos cuidados com a mãe, devido
a um contacto mínimo com o seu pai.