O Dr. Oas também afirmou que as mais recentes
pesquisas numa recente intervenção sugerem que os
déficites cerebrais a longo prazo são conhecidos como
sendo uma consequência de experiências traumáticas da
vida, especialmente nos neonatos, crianças em idade de
aprender a andar e crianças dentro dos primeiros três
anos de vida.
Estes déficites são ainda mais pronunciados se existem
atrasos de desenvolvimento neurológico/cerebral. Estes
problemas são ultrapassados de um modo mais positivo
através de uma intervenção antecipada e compreensiva,
sete dias por semana por unm dos pais que possua
conhecimentos e capacidades específicas a serem
aplicadas e uma forte ligação emocional com a criança
para erradicar todos os efeitos stressantes
ambientais.
Após examinar os registos médicos de Teddy, o Dr.
William Bloom, um consultor neurologista, disse que a
condição de Teddy "se deteriorou seriamente no início
de finais de 1997 e continuou a deteriorar-se ... ela
anteriormente tinha efectuado progressos para além das
expectativas."
Após examinar os registos médicos de Teddy, o Dr.
William Bloom, um consultor neurologista, disse que a
condição de Teddy "se deteriorou seriamente no início
de finais de 1997 e continuou a deteriorar-se ... ela
anteriormente tinha efectuado progressos para além das
expectativas."
Após uma mudança no tratamento, Teddy sofreu ataques
de apoplexia de uma magnitude tão severa (mais de 15
minutos de inconsciência, de acordo com a mãe) e que
fora hospitalizada duas vezes de emergência. As
principais deficiências ou "regressões", tal como
notado por aqueles que cuidaram de Teddy seguiram-se
aos ataques de
apoplexia. O Dr. Bloom acreditou que ao retirarem
Teddy de um acompanhamento
médico que funcionou sem efeitos colaterais sérios e
a substituição para uma dieta ketogénica, foi o ponto
de partida para o desvio de uma prática médica normal.
Ele afirmou que isso resultou em danos cerebrais
profundos e de longa duração derivados dos ataques
apopléticos.
Sandra Savo, uma "baby-sitter" contratada pelo Sr.
Coutsoukis em Abril de 1997 também testemunhou sob
juramento, em relação ao Sr. Coutsoukis. Ela afirmou
que Teddy era uma criança amorosa e alegre que adorava
o seu pai o qual, "se abstraía de tudo para passar
todo o tempo com ela e lhe ensinava coisas novas".
A Sra. Savo disse que ela só "poderia imaginar o honrar e a agonia" que Teddy e o seu pai sentiram quando foram separados de repente, um do outro. A Sra. Savo disse que estivera presente no dia em que a mãe de Teddy acusou "falsamente" o Sr. Coutsoukis de abuso e de a ter aprisionado. A Sra. Savo acrescentou que recentemente fora novamente contratada para o ajudar com Teddy durante as suas férias com o seu pai e verificou que esta se encontrava frequentemente com obstrucções intestinais, incrivelmente hiperactiva e muito ausente, repetindo várias vezes as mesmas coisas. Ela disse que Teddy se esquecera de muitas coisas que aprendera, tais como sinais de linguagem, o alfabeto, números, como rodar uma fechadura, abrir uma porta, introduzir uma chave no buraco do fecho e higiéne pessoal, Teddy já não conseguia fazer coisas elementares como mastigar os seus alimentos ou assoar o nariz. Ela apresentava-se temperamental e insegura, mordia em vez de beijar e salivava profusamente. A Sra. Savo disse que nunca tinha encontrado na sua vida "alguém tão paciente com uma criança como Photius".
No seguimento da separação forçada do seu pai, a Sra.
Samora praticou uma campanha sustentada, negando-lhes
o acesso um com o outro durante três anos. Enquanto o
tribunal de Oregon permite e encoraja os pais com
custódia a garantir aos filhos contactos adicionais
com o pai que não possui a custódia, ela
sistematicamente negou o contacto entre Teddy e seu
pai. Ela chegou mesmo a violar as ordens do tribunal
que a obrigavam a apresentar os registos médicos e
educacionais e as notificações de emergência médica.
As tentativas do Sr. Coutsoukis em contactar a filha
por telefone resultaram na maioria dos casos pelo
desligar do telefone, sem resposta e ocasionalmente
com desculpas tais como "não está disponível" ou
"estamos mesmo a sair de casa."
O Sr. Coutsoukis, ão só não foi informado acerca das
hospitalizações até depois destas terem ocorrido, mas
também foi inibido de visitar a sua filha doente. Foi
por acaso que ficou a saber por terceiros que Teddy
tinha sido hospitalizada em Agosto e em Novembro de
1997. O pessoal do hospital informou-o de que a mãe
tinha dado instruções para que ele não pudesse visitar
a filha.
Quando mais tarde Teddy teve de ser operada a uma
vista em Nova York, só soube dessa operação, a partir
de uma nota que a mãe colocou na mochila de Teddy,
quando ela o visitou dez dias mais tarde, dando-lhe
instruções para colocar gotas nos olhos de Teddy. Essa
operação foi um fracasso e Teddy subsequentemente foi
novamente operada. Desta vez o Sr, Coutsoukis foi
informado sobre a mesma pelo cirurgião que o chamou e
o informou que acabara de efectuar a intervenção
cirúrgica.
Entretanto, tal como no Oregon, a Sra, Samora recusou
qualquer discussão com o Sr. Coutsoukis acerca de
Teddy.
Numa audiência de tribunal subsequente, a Sra. Samora
acusou o seu ex-marido de assédio via telefone e fax.
Armada de contas de telefone citadas pelo juíz Braslow
e gravações que ele tinha feito das suas conversas ao
telefone, o Sr. Coutsoukis, foi para os tribunais
pronto a defender-se.
Após o Sr. Coutsoukis ter chamado de procedimentos
"canguru", onde não lhe permitiam que apresentasse
provas ou pudesse comentar os documentos da outra
parte, e no seguimento da
a campanha para a impugnar, Ja
Juiz Braslow, retirou-se em Abril de 1999. Um mês APÓS
ter sido recusada, ela proferiu sentença contra o Sr.
Coutsoukis, e de repente "retirou-se" a médio-prazo.
Mas Braslow não se retirou de modo pacífico. No
seguimento da sua recusa, e antes de se retirar da
barra do tribunal, ela sentenciou o Sr, Coutsoukis, o
qual compareceu em tribunal sem advogado, e declarou-o
sob liberdade vigiada durante um ano e que se
apresentasse numa "Classe para pessoas violentas", não
obstante o facto de não existirem alegações de
violência ou receios de violência terem sido
apresentadas pela
Sra. Samora, a qual estava
representada por um advogado independente , nomeado por Braslow
(o qual resignou por duas vezes).
O Sr. Coutsoukis observou que a "classe " era
frequentada por cerca de uns 20 homens provenientes de
minorias sem previlégios e emigrantes, a maioria dos
quais ali enviados pelo anterior Juíz Braslow. Na
classe, a qual ele disse ser "dirigida por um homem
imoral, carniceiro de lésbicas", ele foi informado que
as classes se destinavam estritamente a homens com
relações heterosexuais que tinham cometido actos
violentos contra "as mulheres com quem tinham
relações", mas também se encontravam homens que para
ali eram enviados por razões completamente distintas,
tais como; por terem conduzido sob o efeito de álcool.
O Sr. Coutsoukis ficou ultrajado por ver estes homens
chamados de "prepetadores" e de
"pessoas violadoras ou de índole criminosa". Estavam
avisadas de que não podiam exprimir qualquer tipo de
desaprovação ou de outro modo ficariam sujeitos a
"sofrer consequências". Foram mentalizados que " só os
homens são capazes de cometer violência doméstica"; as
mulheres que assassinavam os seus maridos faziam-no
porque os seus maridos "tinham feito algo" contra
elas; e que todas as mulheres eram dignas de
credibilidade em qualquer situação porque "não tinham
qualquer razão para mentir".
Durante aquilo que o Sr. Coutsoukis se referiu como
"lavagem mental" estes "instructores" anónimos
proibiam que os homens exprimissem opiniões
divergentes, discutissem qualquer material publicado,
apresentassem jornais ou mencionassem o nome de
juízes.
O Sr. Coutsoukis, que possui registos audio destas
sessões de "culto de indoctrinação , ficou ultrajado
que "Kathy Walters e os seus dois amigos homossexuais"
fossem tão longe ao ponto de censurar os pais
biológicos, responsabilizando-os pelas mortes das
crianças assassinadas pelas mães. O cerne da questão
para com a injustiça perpetrada contra estes homens
era apenas o preço a pagar por uma injustiça
histórica contra as mulheres, e que ao persegui-los
pela violação da lei e da constituição Norte Americana
estava BEM porque segundo eles afirmavam, "a
constituição tinha sido escrita por homens", o que
levou o Sr. Coutsoukis a escrever
uma queixa polémica, contra estes "instrutores" e a pedir ao Comissário do
Departamento de Liberdade Condicional, que" os pusesse
na rua". O Dept. de Liberdade Condicional do Condado
de Weschester, subsequentemente expulsou-os.
De um modo incrível, o líder destas "classes para
pessoas "violentas", disse aos participantes que
tinham ensinado esta mensagem em seminários
organizados para juizes, polícias e mesmo em escolas
para crianças.
Este repórter, que visitou o Sr. Coutsoukis e Teddy em
Peerskill, concordou com as ultimas declarações da
Sra. Savo. Ela nunca tinha encontrado ninguém tão
paciente com uma criança como Photius Coutsoukis.
Eu observei o Sr. Coutsoukis durante três horas na
cozinha, com um cuidado extremo preparando a
alimentação para a dieta ketogénica para Teddy.
Enquanto este preparava os alimentos, Teddy já se
tinha deixado adormecer.
Quando acordou, ele cuidou dela de um modo carinhoso
assim como brincou com ela, alimentou-a e ajudou-a a
voltar a aprender a comer por ela própria. Ele leu
para ela, falou com ela mostrando constantemente
afecto.
Ele repetia constantemente as cores para Teddy, os
números, letras e palavras. Ele agia como sendo o seu
terapeuta privado de artes, terapeuta da fala, e um
terapeuta físico. Ele demonstrou ser eminentemente
qualificado para dar a Teddy os cuidados necessários
assim como uma grande dose de amor.
No que lhe diz respeito, o Sr Coutsoukis afirma que
sente uma grande desconfiança quanto à actual situação
da criança e "acerca das coisas deploráveis que foram
feitas para com ela num país cheio de "supostos seres
humanos".
Se bem que o Sr. Coutsoukis afirmasse que trabalhava
no seu escritório em casa durante os fins de semana
que não está com Teddy, ele não trabalha quando Teddy
está com ele. Ele passa esse tempo com Teddy e também
enumerou a este repórter a sua ajuda nas tarefas
domésticas.
Neste momento , o decreto de divórcio do Sr.
Coutsoukis está sob apelo no Tribunal de Apelo de
Oregon, e o Sr Coutsoukis ainda procura ficar com a
custódia de Teddy em Nova York com o intuito de
"salvar o que ainda resta" dessa criança "antes que
seja demasiado tarde".
CTR010707